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SURTO DE INFLUENZA EQUINA NA ARGENTINA ALERTA CRIADORES BRASILEIROS

  • 6 de abr. de 2018
  • 2 min de leitura

Criadores devem realizar vacinação para proteger o plantel de possível disseminação da doença no Brasil

A incidência de influenza equina em diversas regiões da Argentina vem deixando em alerta criadores e médicos veterinários no Brasil. A doença, considerada uma enfermidade viral de alta transmissão e forte impacto econômico para a atividade, foi verificada nas províncias de Mendoza, La Pampa, Neuquém e San Juan, com casos confirmados pelo Instituto Nacional de Tecnologia Agropecuária e pelos hipódromos de San Isidro e Palermo, da província de Buenos Aires.   Influenza equina O Sindicato dos Médicos Veterinários no Estado do Rio Grande do Sul (Simvet/RS) Simvet/RS divulgou em comunicado que a influenza equina é transmitida por contato direto entre os animais doentes e sadios. Entre os sintomas estão febre, calafrio, respiração acelerada, perda de apetite, entre outros. As perdas em consequência de mortes são pequenas, mas a doença pode trazer complicações como pneumonia, degeneração no coração e fígado além de enterite.   Proibição de entrada de animais O Uruguai, por meio do Servicio Nacional de Seguridad Agroalimentaria (Senasa), já proibiu, de forma preventiva, a entrada de animais da Argentina. No Brasil, o Simvet/RS está em contato com as autoridades competentes para que seja informado um posicionamento sobre os procedimentos a serem adotados no país.   Segundo o diretor do Simvet/RS, João Junior, a entidade está atenta, especialmente porque o Rio Grande do Sul é uma zona de risco devido às fronteiras com a Argentina. “Temos uma zona bastante extensa de fronteira com o país vizinho. Aguardamos o Ministério da Agricultura para adotarmos as medidas preventivas necessárias, já que o Estado tem um grande risco e a atividade da equinocultura tem uma importância econômica para os gaúchos”, afirmou.   Cuidados no Brasil De acordo com as informações do Simvet/RS, a orientação é que os criadores de equinos procurem o auxílio de médicos veterinários. Os produtores devem iniciar os procedimentos vacinais do rebanho de forma a manter a sanidade dos equinos no Rio Grande do Sul, divulgou o Simvet/RS.

Artigo original do site SF Agro | Farming Brasil

 
 
 

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